E é isto a justiça portuguesa
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Neste fim-de-semana, decidi comprar um novo par de sapatilhas de caminhada. As anteriores, apesar da sola ainda estar impecável, começaram a rasgar. Após uns bons minutos a mandar vir com as marcas de desporto por só fazerem sapatilhas para mulheres em tons de rosa, lá encontrei umas pretas decentes e fiquei feliz da vida. Na segunda experimentei-as e sentia-me nas nuvens com elas. Hoje estou com uma valete gripe.
Isto podia não querer dizer nada, mas a minha mãe também está doente e ela foi comigo comprar as sapatilhas. Portanto, só posso concluir que ambas fomos atacadas pelo vírus "estás fora de moda", porque claramente é moda as mulheres usarem sapatilhas cor-de-rosa. Não???
P.S.: Já não me lembrava como é estar com gripe
Adoro gatos. Tenho duas a dormitar aos meus pés enquanto escrevo isto e, se soubesse que não iria ser arranhada, apertava-lhes contra o meu peito e enchia-lhes de mimos. Mas, na realidade, não aguento a chinfrineira que aparece sempre por esta altura do ano. A mania que os machos têm de marcar território e expulsar quem tenta intrometer-se no que é deles. A corte (falhada, neste caso) que fazem às minhas gatas. Só os oiço a miar que nem almas abandonadas (ou bebés a chorar, como quiserem) e isto começa a mexer com os meus nervos.
Desde o início desta semana, não existiu um dia em que não tenha sido acordada durante a noite com aquelas duas pobres criaturas a "cantar" perto da minha janela. Hoje foram duas vezes: uma às 2h da manhã e a outra às 6h. Mas... Os sacanas ainda não resolveram as coisas, pois encontram-se há quase duas horas a medirem forças. Devo dizer que as minhas gatas não parecem estar impressionadas com a exibição deles. E tenho vontade de arranjar qualquer coisa para lhes atirar, mais precisamente água, a ver se os ânimos acalmam. Pena não conseguir chegar perto deles.
Já lá vai um mês desde a última vez que escrevi aqui. Passou o Natal, a passagem de ano, mas a preguiça adquirida durante o Natal ainda persiste. Quero acreditar que a culpa é do Natal, mas também pode ser devido à acumulação de cansaço que foi sendo adquirido ao longo do desenvolvimento da maldita da dissertação. Uma vez entregue e defendida, decidi embraçar a vida de preguiçosa e acho que me dou incrivelmente bem com este estilo de vida. Mas a realidade é chata e, consequentemente, tenho que me desprender disto.
Tenho dado pequenos passos para combater a preguiça, até porque tenho que decidir o que hei-de fazer agora que deixei a vida de estudante. E o passo de hoje foi voltar aqui. Admito que me soube muito bem afastar-me um pouco do computador e das redes sociais, no entanto tinha saudades de cá vir. Portanto,
Olááá! Tudo bem com vocês???